Seja um voluntário digital por uma infância livre de violência!
Você pode se tornar um agente de mobilização para enfrentar a violência sexual contra crianças e adolescentes por meio do aplicativo Voluntários Digitais, lançado pela Childhood Brasil no Facebook. Qualquer pessoa interessada na causa pode ajudar e para participar, basta acessar aqui e fazer parte desse movimento.
Assim que você se torna um voluntário digital, o aplicativo calcula seu poder de influência no Facebook. A partir de então, você passa a receber automaticamente mensagens sobre a causa toda semana na sua linha do tempo. Assim, você passa a informar seus amigos sobre a causa. Por fim, você também poderá configurar a imagem da capa de seu perfil com ilustrações do projeto e sua foto de perfil com opções de imagens personalizadas, os avatares da campanha.
O objetivo do projeto é quebrar o tabu do silêncio e promover a discussão do enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes na sociedade como um todo. “As mídias sociais têm o poder de ‘viralizar’ as informações e nossa campanha vai levar informações sobre violência sexual para o mural das pessoas”, diz Erika Kobayashi, coordenadora de Programas da Childhood Brasil.
“Perder o medo de falar sobre violência sexual, entender o que é, admitir que ela existe em nossa sociedade é o primeiro passo para enfrentar este problema. Esperamos que isso nos ajude a estimular mais pessoas a refletir sobre o assunto e compartilhar informações que são importantes para toda a sociedade. Afinal, a proteção da infância é um dever de todo cidadão”, afirma.
Histórico – Erika explica que a ideia do projeto surgiu a partir do Espetáculo Infância Livre, que a Childhood Brasil promoveu em 2011 no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, reunindo nomes da música brasileira. “Gostamos tanto do nome do show que queríamos continuar usando em outras ações de mobilização, em que falássemos mais diretamente com o grande público”, diz.
“A Grafikonstruct [agência de comunicação digital] nos apresentou a ideia da campanha, de pedir ajuda às pessoas em nossas redes sociais para divulgarem a causa e a organização”, completa.
